SORRISOS de criança
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 Mãe, tenho medo...

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Elsa
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MensagemAssunto: Mãe, tenho medo...   Mãe, tenho medo... Icon_minitimeSex 18 Out 2013, 21:45




Temem o escuro, os ladrões, os monstros debaixo da cama. Assustam-se com os ruídos fortes e com as ondas do mar. Receiam o primeiro dia de escola. Ter medos e aprender a ultrapassá-los faz parte do crescimento das crianças.



A água do banho não chegava para a assustar. Mas a Francisca nunca gostou do azul profundo das piscinas de férias. E muito menos da altura das ondas do mar. «Não!», repetia a cada tentativa dos pais. Não queria. Tinha medo da água. Chorava assim que os salpicos lhe cobriam as pernas. Entrava em pânico quando sentia a barriga molhada. Aprendeu a fugir das ondas no mesmo ano em que começou a andar.

«A Francisca nunca apanhou nenhum susto, mas sempre teve pavor de água», diz a mãe, Inês Almeida Ramos. O colo dos pais amenizava a ansiedade, mas a cintura marcava o limite. «Chorava, dizia que queria sair.». Nunca se aproximou do rebordo da piscina da casa de férias. Na praia da Falésia, no Algarve, onde a família passa um mês inteiro todos os verões, preferia brincar com a areia.

O tempo passou, o medo manteve-se. Só no último Verão, já com três anos feitos, a Francisca começou a aventurar-se. O primo Bernardo, um pouco mais velho, convidava-a, insistia, desafiava-a. E ela deixava-se ir, com a mão bem agarrada ao braço da tia. «Connosco, ela sentia-se mais à-vontade para dizer que tinha medo. Foi com os primos mais velhos que começou a ir. Mas nunca deixava a água subir acima do nível da barriga», conta a mãe.

Com o primeiro passo já dado, Francisca venceu o medo nas visitas da escola às praias da Costa da Caparica. «Ela gosta de ser líder, na escola é mais destemida e até um bocadinho mandona. Estavam lá miúdos mais velhos, não queria mostrar-se assustada», diz a mãe.

Inês está aliviada e entusiasma-se com os progressos da filha. A história de um irmão atirado à piscina em bebé e que se recusou a entrar na água até aos 12 anos vem-lhe várias vezes à memória. «Foi empurrado por outro irmão. Deixou de confiar nas pessoas. Estávamos sempre todos na água e ele nunca vinha. Isso marcou-me um bocado», conta. Por isso, nunca forçou a filha, tentava molhá-la, convidava-a, mas nunca a obrigava.


Medos: inconscientes ou naturais?

«Os medos, quando estão de acordo com a idade, protegem as crianças dos perigos. São uma espécie de anjos da guarda», explica a psicopedagoga Joana Sarmento Moreira. Amiga da mãe da Francisca, foi uma das pessoas que aconselhou Inês a não forçar a filha com os mergulhos. «É muito importante os pais saberem dar tempo aos filhos e perceberem que ter medos faz parte do seu crescimento», diz.

As crianças transportam na sua herança genética medos que as impedem de se sentir atraídas por répteis, de se aventurar no escuro ou se lançar das alturas. E apreendem novos receios com a experiência e a socialização. Registam que o fogo queima quando o calor na mão aumenta, aprendem a não se aproximar do lume ao observar que a mãe também nunca lhe toca.

«Se ficam expostas ao perigo, as crianças percebem a sua vulnerabilidade. Mas estão também muito atentas às reações dos pais. Muitas vezes, começam a ter medo, não por um qualquer capricho bizarro, mas porque estão muito alerta para os comportamentos da mãe», diz o psicólogo Eduardo Sá.

Marco tem hoje nove anos e um medo enorme de ladrões que só muito lentamente está a conseguir ultrapassar. Receia estar em casas muito grandes. Teme o que pode estar além de uma porta ou por trás de uma esquina. É assim desde os cinco anos.

Marco nunca esqueceu o dia em que dois homens entraram na casa da avó, ao lado da sua, para a roubarem. Foi numa noite de passagem de ano. Os ladrões entraram com o à-vontade de quem sabia que os donos da casa iam todos os fins de semana para fora. Mas foram surpreendidos pela presença do casal. «O Marco ouviu os gritos da avó e assistiu a tudo», conta a mãe, que prefere identificar-se apenas com o primeiro nome, Carla.

Da janela, Marco viu o pai e o tio saltarem o muro e desaparecerem atrás dos dois homens pelo terreno que se estende pelas traseiras das vivendas. Dentro de casa, assistiu ao nervosismo das mulheres que ficaram para trás, sem saber o que estava a acontecer. Já pela noite dentro, viu o pai chegar com um olho negro e o tio com sangue na camisa. «Não os conseguiram apanhar. Conversámos com os vizinhos e pusemos uma vedação alta nos quintais. Conversei com ele e expliquei-lhe que assim os ladrões não conseguiam voltar a entrar. Achei que o assunto estava resolvido», conta a mãe. Mas o Marco mudou. Assustava-se com os barulhos à noite. Deixou de querer dormir sozinho. Tinha pesadelos, dizia que via pessoas. «Ele era muito pequeno e eu não tive a noção que todas essas coisas eram medo dos ladrões», conta a mãe.

Foi pela própria mão, anos mais tarde, que o Marco confessou ao papel o que continuava a preocupá-lo. «Sou professora na escola onde ele anda. Há uns tempos, assisti a uma apresentação sobre os medos das crianças numa acção de formação. O psicólogo tinha falado previamente com as professoras. Pediu-lhes que os miúdos escrevessem uma composição sobre o medo. Um dos textos seleccionados e lido em voz alta era o do Marco. Ele escreveu: A minha mãe diz para eu não ter medo, mas eu não consigo. Quero dizer que não tenho medo, mas ainda tenho», conta Carla.

O alerta estava dado. O resto tem sido fruto de muito trabalho. Marco mudou-se de Odivelas para a Ericeira. Mora numa casa ampla onde consegue ver todas as portas a partir do hall de entrada. Tem um cão no jardim que ladra aos desconhecidos. E até já fica sozinho em casa de vez em quando. A psicóloga da escola tem dado uma ajuda.

Mãe, tenho medo... Medoo


Última edição por Elsa em Qua 30 Out 2013, 20:18, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Mãe, tenho medo...   Mãe, tenho medo... Icon_minitimeSex 18 Out 2013, 21:47

Quando os pais também têm medo

As crianças são sensíveis aos medos dos adultos. «Elas regem-se pelos olhos dos mais velhos. Percebem os mínimos espasmos musculares que o medo provoca. Sabem quando os pais estão muito assustados, mas a fingir que não se passa nada», diz o psicólogo Eduardo Sá. A melhor maneira de lidar com isso, defende, «é não fazer de conta». Para o especialista, é mais reconfortante dizer-lhes «eu também tenho medo, talvez os dois juntos consigamos resolver isto».

Joana Sarmento Moreira concorda. Não é adepta do jogo do esconde-esconde e considera haver situações de medo positivas. «Se não for um medo paralisante, pode até ser engraçado. Quando a mãe ou o pai têm dificuldades, por exemplo, em se aproximar de animais, podem partilhar isso e tentar progressos juntos ou pedir ajuda a uma terceira pessoa», diz.



O primeiro dia de escola

As hesitações dos mais pequenos requerem paciência e tolerância da parte dos adultos. Mas isso não significa ceder a todos os pedidos. «Os pais têm de ser firmes nas suas decisões», explica Joana Sarmento Moreira, a propósito de um medo comum: o dos primeiros dias de escola. A adaptação não deve ser brusca ou forçada, mas a criança não pode voltar para casa porque não quer ficar.

«Às vezes, há um vínculo ainda forte com a mãe. E o que está em causa é a chamada ‘ansiedade de separação’», explica a psicopedagoga. «Ela própria está muito nervosa. Nesses casos, a presença do pai ou de uma avó com quem o miúdo passe menos tempo facilita o momento da despedida.» Joana já experimentou esta estratégia e soma algumas vitórias. «Passados os primeiros dias, a mãe pode vir deixar o filho outra vez. Já será mais fácil», garante.

Nos primeiros anos de escola, o medo físico de animais ou de fogos cruzam-se com o medo de realidades vistas nos noticiários e convivem naturalmente com o temor de máscaras ou de palhaços. Só um medo é contagioso, por ser maior que todos os outros: o da separação dos pais. «Aparece quando tomam contacto com outras crianças, filhas de pais divorciados», diz Joana Sarmento Moreira. Todos sentem, mas sofrem sobretudo os visados. «Eles acham que os pais se separam por não gostarem deles. Fazem muitos corações nos trabalhos. Colocam-se duas vezes no desenho da família: de um lado com o pai, do outro com a mãe. Precisam de ser muito acarinhados», diz Rosália Ferreira, professora do primeiro ciclo do ensino básico na escola dos Cavalinhos, Maceira.



As motivações

Explicar a uma criança por que tem medo, desmistificar o estímulo que a perturba pode ajudar os pais a afastar os medos mais comuns. Os fantasmas não estão debaixo da cama. O escuro desaparece quando se acende a luz. O cão não morde quando se lhe dá a mão para cheirar. Joana Sarmento Moreira tem um exemplo em casa: «A minha filha de 20 meses assusta-se com sons fortes e tinha muito medo dos aviões. Expliquei-lhe de onde vinha o barulho e agora procuro com ela descobrir no céu de onde vem o avião. Já não fica assustada», conta.

Muitos dos medos das crianças provêm de sentimentos quase inconscientes. «Os miúdos não procuram explicações científicas. Quando se tenta racionalizar demasiado o medo, o melhor que se consegue é fixar um medo que seria transitório. Os medos das crianças são muito metafóricos. Do que elas precisam é de saber que o pai e a mãe estão ali para as proteger», afirma Eduardo Sá. Na maioria dos casos, um simples aconchego é mais eficaz do que uma explicação demorada, defende. «Chega-te para aqui que eu não deixo que nada de mal te aconteça». E o medo desaparece.
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MensagemAssunto: Re: Mãe, tenho medo...   Mãe, tenho medo... Icon_minitimeSex 18 Out 2013, 21:48

Medo do quê?

Os medos infantis assumem formas diferentes, consoante as etapas de crescimento. Mas crescem e desaparecem com a idade


0-6 meses ¬ Ruídos fortes, sensações de perda de amparo ou desequilíbrio.

7-12 meses - Pessoas estranhas e situações imprevistas.

1 ano - Pessoas que não conhecem, ficar longe dos pais

2 anos - Ruídos fortes, estar longe dos pais, mudanças do meio envolvente.

3-4 anos - Máscaras, quartos escuros, animais, separarem-se dos pais.

5 anos – Ruídos, afastamento dos pais, feridas (medo de se magoarem), ambientes escuros, animais e pessoas más.

6 anos - Monstros e seres sobrenaturais. Dormirem ou ficarem sozinhos.

7-8 anos - Ficarem sozinhos, fantasmas, notícias que ouvem nos Media. Parecerem ridículos perante outros em determinadas situações.

9-12 anos – As transformações no seu corpo, a morte e os ferimentos corporais. Os exames escolares, as trovoadas, os relâmpagos, os tremores de terra e outras catástrofes naturais.



Fonte: Joana Sarmento Moreira, psicopedagoga
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MensagemAssunto: Re: Mãe, tenho medo...   Mãe, tenho medo... Icon_minitimeSex 18 Out 2013, 21:48

O medo de ter medo

Janelas, muros, grades e escadas. Os obstáculos eram reais, estavam por toda a parte, cresciam aos olhos da Margarida. Chegaram os 6 anos, a entrada na escola. Os inimigos mantinham-se. Destinaram-lhe uma sala de aula no primeiro andar. Margarida (nome fictício) chegava ao colo dos pais ao cimo das escadas e só em piso firme colocava os pés no chão. «Era um caso muito curioso. Não havia uma razão aparente. A mãe não conseguia explicar o medo das alturas da filha. Desde os 3 anos que era assim, começava a tremer e ficava pálida sempre que se deparava com um degrau, uma elevação», conta Rosália Ferreira, professora do primeiro ciclo do ensino básico. A situação, recorda anos mais tarde, foi um desafio para todos. «Foi feito um trabalho muito giro, que envolveu também os pais, com a ajuda de um psicólogo e um professor de educação física». O medo da Margarida foi contado aos outros colegas. A menina aproveitava o intervalo para fazer exercícios com um banco sueco. Recebia palmas a cada pequena vitória. E, a pouco e pouco, foi perdendo o medo. «A fobia é o medo por antecipação. É o medo de ter medo. E afecta crianças e adultos», garante o psicólogo Eduardo Sá. Os sinais de uma fobia são sobretudo físicos. «As crianças dizem que as pernas tremem, que sentem o coração a bater muito, queixam-se de falta de ar», descreve Rosália Ferreira. Margarida terá sido um caso excepcional na sua carreira de docência, mas não o único. «Numa outra escola, tivemos também um miúdo com fobia de animais. O medo era muito real. Ele até dizia que sentia uma pressão no peito», diz. «Quando há uma fobia, a criança evita o confronto com o estímulo desse medo grave. Não consegue enfrentá-lo. Sente dores de barriga, as mãos a suar - aquilo a que os especialistas chamam ‘sintomatização’. Ela não está a mentir. É um medo patológico, paralisante», confirma Joana Sarmento Moreira. As fobias condicionam o comportamento das crianças e, muitas vezes, os pais não conseguem lidar com a situação sozinhos. Quando se veem confrontados com um medo impróprio para a idade, sério e persistente no tempo, é importante que peçam ajuda. Há medos que passam com a idade e não há uma relação directa entre a fobia de um adulto e os receios que sentiu em criança. «Mas um medo mal resolvido pode tornar-se uma fobia grave», alerta a especialista.



A química do medo


O corpo humano reage de imediato ao perigo, ainda que imaginário.


Cérebro - Nas têmporas, as amígdalas cerebrais comunicam a ameaça ao hipotálamo, que controla todo o metabolismo. Numa fracção de segundo, a produção de adrenalina, noradrenalina e acetilcolina intensifica-se. Várias partes do corpo reagem a essa alteração hormonal.


Olhos - As pupilas dilatam. Isso diminui a capacidade de reparar nos detalhes do cenário envolvente, mas aumenta o poder de visão global. Em tempos ancestrais, o recurso à alteração da pupila permitia que o Homem, no escuro das cavernas, identificasse um predador e quase em simultâneo as possíveis rotas de fuga.


Coração e pulmões - O aumento do nível de adrenalina acelera os batimentos cardíacos. Há uma maior irrigação sanguínea e isso faz com que o cérebro e os músculos trabalhem mais intensamente. O medo deixa a pessoa alerta e torna-a mais ágil.


Estômago - O aumento da produção de acetilcolina provoca dores abdominais. Os sucos gástricos são libertados em maior quantidade para acelerar a digestão e transformar rapidamente os alimentos em energia útil na resposta ao perigo


Fonte: Frederico Graeff, Universidade de São Paulo (revista Veja)
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